Apresentação2023-01-16T16:58:20+00:00

APRESENTAÇÃO

Nunca foi elaborada uma história do jornalismo em Portugal. Esta segunda conferência internacional dedicada a este tema pretende contribuir para a construção dessa história. Organizada no âmbito do projeto “Para uma história do jornalismo em Portugal” (PTDC/COM-JOR/28144/2017), a conferência partilha os seus objetivos, a saber:

  1. Construir, diacronicamente, uma história cronológica e narrativa do jornalismo português que leve em conta, sincrónica e contextualmente, condicionalismos normativos, políticos, económicos e culturais e de modelo de negócio;
  2. Realçar exemplos que documentem a evolução das práticas jornalísticas e do discurso jornalístico em Portugal, inferindo, a partir dos exemplos discursivos e da praxis jornalística, qual foi a influência do jornalismo na sociedade portuguesa, em especial na esfera pública;
  3. Produzir uma história dos jornalistas em Portugal que apure as mudanças ocorridas no conceito de “jornalista“ e nas competências exigidas aos jornalistas e que apure, igualmente, os reflexos que essas mudanças tiveram no jornalismo, no recrutamento de jornalistas e na influência, posição e papel social do jornalismo e dos jornalistas;
  4. Periodizar a evolução do jornalismo português comparando-a com a evolução do jornalismo noutros países ocidentais, tendo em conta o contexto legal, político, económico e cultural.

EIXOS TEMÁTICOS

A conferência tem vários eixos temáticos, nos quais as propostas de comunicação e textos completos para o livro de atas se devem inserir. As propostas de comunicação devem, obrigatoriamente, indicar qual o eixo temático em que se inserem.

  1. História dos jornalistas em Portugal
  2. História da imprensa em Portugal
  3. História das agências noticiosas em Portugal
  4. História do radiojornalismo em Portugal
  5. História do telejornalismo e cinejornalismo em Portugal
  6. História do jornalismo iconográfico em Portugal
  7. História do negócio jornalístico em Portugal
  8. História do jornalismo português no mundo
  9. Fontes e metodologias para a história do jornalismo em Portugal
  10. O jornalismo português visto do estrangeiro ao longo da história
  11. História do ciberjornalismo em Portugal
  12. O discurso jornalístico português e sobre Portugal ao longo da história

PROGRAMA

Colégio Almada Negreiros – Campus de Campolide da Universidade Nova de Lisboa

PROGRAMA E RESUMOS_
SÍNTESE DO PROGRAMA_

O evento será transmitido em live streaming no canal de Youtube do ICNOVA (brevemente disponível)

AVISO

Devido à pandemia de Covid-19, a participação na conferência e o acesso aos espaços é reservada aos congressistas inscritos com comunicação e ao staff do evento, da NOVA FSCH e do ICNOVA

15 DE OUTUBRO, 2020

9:00-10:00
Reunião privada dos investigadores do projeto
Auditório A14

9:30 – 10:30
Acreditações
Entrada do Colégio Almada Negreiros do campus de Campolide da Universidade Nova de Lisboa

10:00-10:30
Abertura da conferência

Auditório A14

Intervenções:
Francisco Rui Cádima (NOVA FCSH/ICNOVA)
Jorge Pedro Sousa (UFP/ICNOVA)
Carla Baptista (NOVA FCSH/ICNOVA)


10:30-12:00
HISTÓRIA DOS JORNALISTAS (1)
Auditório A14

Moderação:
Jorge Pedro Sousa (Universidade Fernando Pessoa e ICNOVA)

Intervenções:
Ana Teresa Peixinho (Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra/CEIS20): Reflexões sobre a formação de jornalistas: 1880-1921
Carlos Camponez (Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra): Jornalista: história do domínio de um conceito

Carla Baptista (NOVA FCSH/ICNOVA): Quem eram e para que serviam os jornalistas aliados do regime

10:30-12:00
FONTES E METODOLOGIAS PARA A HISTÓRIA DO JORNALISMO (1)
Sala CAN 217

Moderação:
Carla Rodrigues Cardoso (Universidade Lusófona, CICANT)

Intervenções:
Eurico José Gomes Dias (ICPOL/ISCPSI – Instituto Superior de Ciências Policiais e Segurança Interna) e Nuno Bessa Moreira (ULP – Universidade Lusófona do Porto/CITCEM): Evocar o pioneirismo de Augusto Xavier da Silva Pereira na senda da História do Jornalismo em Portugal

Eurico José Gomes Dias (ICPOL/ISCPSI – Instituto Superior de Ciências Policiais e Segurança Interna) e Alessandra Rodrigues Oliveira (UFG – Universidade Federal de Goiás): Os contributos pioneiros de Inocêncio Francisco da Silva para a História do Jornalismo entre Portugal e o Brasil

Nuno Bessa Moreira (ULP – Universidade Lusófona do Porto/CITCEM) e Duarte de Babo Marinho (CEPESE; FLUP; CIJVS): A perspectiva historiográfica de José Tengarrinha na História da Imprensa Periódica Portuguesa

João Palmeiro (Associação Portuguesa de Imprensa), Jorge Castilho (Associação Portuguesa de Imprensa) e Alda Delicado (Associação Portuguesa de Imprensa): Os Jornais Centenários Portugueses, notas para métricas e palavras-chave a utilizar no processo de digitalização tendo em vista as fontes para o estudo do jornalismo

 

10:30-12:00
HISTÓRIA DO JORNALISMO ICONOGRÁFICO E DO DESIGN DE MEIOS JORNALÍSTICOS (1)
Sala CAN 209

Moderação:
Maria José Mata (Escola Superior de Comunicação Social/ICNOVA)

Intervenções:
Bruna Oliveira Santiago (NOVA FCSH): Imprensa ilustrada em Portugal no pós-Ultimato: um estudo de caso do periódico Africa Illustrada (1892-1893)

Joana Isabel Duarte (CITCEM-FLUP; TRAMA-Universidad de Lleida): Imagens do cinema na imprensa especializada: da ilustração à fotografia (1912-1960)

Álvaro Costa de Matos (Instituto de Comunicação e Instituto de História Contemporânea da FCSH – UNL): O “lápis vermelho”! Censura militar e jornalismo humorístico na I Guerra Mundial…

Jorge Pedro Sousa (Universidade Fernando Pessoa e ICNOVA), Helena Lima (Faculdade de Letras da Universidade do Porto) e Fátima Lopes Cardoso (Escola Superior de Comunicação Social & ICNOVA): O fotojornalismo durante o Sidonismo: estudo dos critérios de noticiabilidade da Ilustração Portuguesa (1917-1918)


12:00-14:00
Intervalo 


14:00-16:00
HISTÓRIA DA IMPRENSA E AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS – MONARQUIA E I REPÚBLICA
Auditório A14

Moderação:
Nelson Ribeiro (Universidade Católica Portuguesa)

Intervenções:
Eurico Gomes Dias (ICPOL/ISCPSI – Instituto Superior de Ciências Policiais e Segurança Interna): O fervor jornalístico português na Revolução Liberal de 1820

Helena Lima (FLUP) e Jorge Pedro Sousa (UFP/ICNOVA): Jornalismo do século XIX – Da Monarquia à República

Jorge Pedro Sousa (UFP/ ICNOVA) e Celiana Azevedo (ICNOVA): Revistas da Monarquia e I República: uma contribuição para a história da imprensa em Portugal

Álvaro Costa de Matos (CML) e Nuno Bessa Moreira (ULP/CITCEM/FLUP): Empresas jornalísticas e operariado gráfico na I República: problematização histórica a partir lock-out patronal de Junho de 1919

José das Candeias Sales (Universidade Aberta e CHUL) e Susana Mota (CHAM, NOVA FCSH): As agências de notícias portuguesas/em Portugal: um contributo para a sua história

14:00-16:00
HISTÓRIA DOS JORNALISTAS (2)
Sala CAN 217

Moderação:
Carla Baptista (NOVA FCSH/ICNOVA)

Intervenções:
Ana Teresa Peixinho (Universidade de Coimbra/CEIS20) e Luís Augusto Costa Dias (Instituto de História Contemporânea, NOVA – FCSH): A formação dos jornalistas no último quartel de oitocentos

José Guilherme Victorino (CEIS20-UC / UAL): Tomás Ribeiro Colaço: um caso singular no panorama do jornalismo português durante o salazarismo

Isabel Pina (CESEM – NOVA FCSH): A actividade jornalística de Fernando Lopes-Graça: crítica, musicologia e intervenção

Carla Rodrigues Cardoso (Universidade Lusófona, CICANT) e Pedro Marques Gomes (ESCS-IPL e IHC/FCSH-NOVA): Dois projetos distintos, a mesma irreverência: Artur Portela Filho e a criação do Jornal Novo (1975) e da Opção (1976)


14:00-16:00
HISTÓRIA DO JORNALISMO PORTUGUÊS E SOBRE PORTUGAL NO MUNDO
Sala CAN 209

Moderação
Carlos Camponez (Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra)

Intervenções:
Alberto Pena (Universidade de Vigo): Singularidades do jornalismo português nos Estados Unidos: língua, diplomacia e publicidade (1920-1940)

Marco Gomes (CEIS20/Universidade de Coimbra; CI&DEI – Escola Superior de Educação e Ciências Sociais do Instituto Politécnico de Leiria): “La strada dell’intolleranza”: o jornalismo português nas páginas da imprensa italiana durante a Revolução de Abril (1974-1976)

Clara Gomes (ICNOVA): Freedom of the Portuguese press during the transition period in Macau


16:00-16:30
Intervalo


1
6:30-18:00
HISTÓRIA DA IMPRENSA E AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS – DITADURA, ESTADO NOVO E III REPÚBLICA
Auditório A14

Moderação:
Alberto Pena (Universidade de Vigo)

Intervenções:
Ana Cabrera (NOVA FCSH/IHC): O jornalismo português no processo de construção do Estado Novo

Renato Pinto Ferreira (Universidade Fernando Pessoa/ICNOVA): Luís Caldeira Lupi – pistas para entender quem foi o criador da ‘Lusitânia’

Maria Inácia Rezola (NOVA IHC/ESCS/IPL): Inconveniente, especulativo, impróprio: a censura à imprensa no Marcelismo, entre a renovação e a continuidade

Helena Lima (FLUP): Imprensa estatizada e iniciativa privada no período pós-Revolucionário: processos de transformação editorial dos jornais portugueses

Carla Rodrigues Cardoso (Universidade Lusófona, CICANT): Quando a newsmagazine se tornou um hábito em Portugal: Sábado – I Série (1988-1993)

 

16:30-18:00
HISTÓRIA DO NEGÓCIO JORNALÍSTICO
Sala CAN 217

Moderação:
Eurico José Gomes Dias (ICPOL/ISCPSI – Instituto Superior de Ciências Policiais e Segurança Interna)

Intervenções:

Pedro Almeida Leitão (CITCEM/FLUP): As contas e os negócios d’O Século. Evolução económico-financeira do “jornal de maior circulação em Portugal”

João Palmeiro (Associação Portuguesa de Imprensa): De Abril de 1974 a 1990, o negócio da Imprensa em Portugal e a intervenção do Estado

 

16:30-18:00
HISTÓRIA DA IMPRENSA E DO SEU DISCURSO (1)
Sala CAN 209

Moderação:
Anabela de Sousa Lopes (Escola Superior de Comunicação Social/ICNOVA)

Intervenções:
João Palmeiro (Associação Portuguesa de Imprensa) e Jorge Castilho (Associação Portuguesa de Imprensa): Os Jornais Centenários Portugueses, a sua identidade, filiação ideológica e referentes legais

Michele Nacif Antunes (Universidade Federal do Espírito Santo), Susana Silva Pereira (Centro de Estudos Geográficos, IGOT, Universidade de Lisboa), José Luís Zêzere (Centro de Estudos Geográficos, IGOT, Universidade de Lisboa) e Adauto Emmerich Oliveira (Universidade Federal do Espírito Santo): “Lugar de memória”: o Diário de Notícias e a cobertura dos 10 maiores desastres hidrogeomorfológicos em Portugal

Michele Nacif Antunes (Universidade Federal do Espírito Santo), Susana Silva Pereira (Centro de Estudos Geográficos, IGOT, Universidade de Lisboa), José Luís Zêzere (Centro de Estudos Geográficos, IGOT, Universidade de Lisboa) e Adauto Emmerich Oliveira (Universidade Federal do Espírito Santo): Virando a página: o Diário de Notícias e o jornalismo de desastre hidro-geomorfológicos no fim da monarquia portuguesa

Duarte de Babo Marinho (CEPESE, FLUP, CIJVS) e Nuno Bessa Moreira (ULP, CITCEM-FLUP, CIJVS): O Ultimato Inglês de 1890 na imprensa de Guimarães

16 DE OUTUBRO, 2020

8:45 – 9:30
Acreditações

9:00-10:30
HISTÓRIA DO RADIOJORNALISMO
Anfiteatro A224

Moderação:
Maria Inácia Rezola (IHC/ESCS/IPL)

Intervenções:
Fernando Neves (ISCTE-IUL): O Rádio Clube Português e a Guerra Civil Espanhola

Nelson Ribeiro (Universidade Católica Portuguesa): A Informação no Serviço Ultramarino da Emissora Nacional 1954-1961

Ana Isabel Reis (Faculdade de Letras da Universidade do Porto): A escola do microfone: o contributo das rádios piratas para a formação dos jornalistas radiofónicos

Rogério Santos (Centro de Estudos de Comunicação e Cultura da Universidade Católica Portuguesa): A informação radiofónica a partir dos relatórios anuais do provedor do ouvinte

9:00-10:30
HISTÓRIA DO TELEJORNALISMO (1)
Sala CAN 217

Moderação:
Jacinto Godinho (NOVA FCSH/ICNOVA)

Intervenções:
Celiana Azevedo (ICNOVA/NOVA FCSH), Catarina Valada (UNL), Joana Gil (UNL), Maria Leonor Moura (UNL) e Pedro Alves Godinho (UNL): Entre Salazar e Caetano: A ação política e propagandística do Estado Novo na RTP

Caroline Ribeiro de Almeida (ISCTE-IUL) e Ilo Alexandre (ICNOVA): Sensacionalismo no prime-time português: o impacto da CMTV nas coberturas policiais nos telejornais da RTP 1, SIC e TVI

 

9:00-10:30
HISTÓRIA DA IMPRENSA E DO SEU DISCURSO (2)
Sala CAN 219

Moderação:
Jorge Pedro Sousa (Universidade Fernando Pessoa e ICNOVA)

Intervenções:
Paulo Bruno Alves (Escola Superior de Educação de Viseu – Instituto Politécnico de Viseu): A ação de combate da imprensa católica na Primeira República (1910-1926): um olhar sobre a ‘guerra religiosa’ em que mergulhou o país

Pedro Marques Gomes (IHC-FCSH/NOVA e ESCS-IPL): Em defesa da Liberdade de Imprensa: a Constituição de 1976

Mafalda Lobo (CECS e ICNOVA): Jornalismo económico em Portugal: história e práxis em contexto de crise económico-financeira (2011-2014)

 

10:30-11:00
Intervalo

 

11:00-12:30
HISTÓRIA DO TELEJORNALISMO (2)
Anfiteatro A224

Moderação:
Carla Baptista (NOVA FCSH/ICNOVA)

Intervenções:
Jacinto Godinho (NOVA FCSH/ICNOVA): O Telejornal antes e depois da Revolução de Abril de 1974: de “Soldado para a Guerra” a “Soldado para a Revolução”

Anabela de Sousa Lopes (ESCS/IPL/ICNOVA) e Manuel Coutinho (ICNOVA/NOVA FCSH): Os programas de informação no segundo canal da RTP: de 1992 a 2001

 

11:00-12:30
HISTÓRIA DA IMPRENSA E DO SEU DISCURSO (3)
Sala CAN 219

Moderação:
Nuno Bessa Moreira (ULP/CITCEM/FLUP)

Intervenções:
Mariana Calado (CESEM / NOVA FCSH): Um olhar sobre a imprensa periódica de música na década de 1920, em Portugal

Joana Isabel Duarte (CITCEM-FLUP; TRAMA-Universidad de Lleida): «Se não se podem ver filmes, leiam-se as revistas». Imprensa de cinema em Portugal no século XX.

Jair Rattner (ICNOVA): Capelães do contra – textos de capelães que se opunham à linha oficial em jornais de unidades militares durante a Guerra Colonial

 

12:30-14:30
Intervalo

 

14:30-16:30
HISTÓRIA DO JORNALISMO ICONOGRÁFICO E DO DESIGN DE MEIOS JORNALÍSTICOS (2)
Anfiteatro A224

Moderação:
Ana Teresa Peixinho (Universidade de Coimbra/CEIS20)

Intervenções:
Jorge Pedro Sousa (Universidade Fernando Pessoa/ICNOVA): Jornalismo iconográfico em Portugal das origens a 1926: intérpretes, constantes e linhas de força

Maria José Mata (Escola Superior de Comunicação Social – ESCS/IPL e ICNOVA): Os fotógrafos dos jornais diários durante o Estado Novo

Maria Assunção Duarte (NOVA FCSH): A infografia na imprensa digital e as pandemias do Século XXI: os casos da GRIPE-A e da COVID-19

 

14:30-16:30
HISTÓRIA DA IMPRENSA E DO SEU DISCURSO (4)
Sala CAN 217

Moderação:
Renato Pinto Ferreira (Universidade Fernando Pessoa/ICNOVA)

Intervenções:
Eduardo Cintra Torres (CECC e CEIS20): A publicidade na imprensa popular portuguesa, 1895-1904

Jair Rattner (ICNOVA): Comandos numa encruzilhada – como o 25 de abril foi apresentado na revista da escola de comandos em Angola

Ana Rita Alves (CIES/ ISCTE – Instituto Universitário de Lisboa): As Forças Populares 25 de Abril na imprensa portuguesa do século XX: uma retrospetiva ao modo como o fenómeno terrorista foi noticiado em Portugal

Pamela Peres Cabreira (Universidade Nova de Lisboa/FCSH/IHC): O discurso jornalístico português sobre feminicídio sob um viés histórico sociopolítico (2005-2020)

14:30-16:30
FONTES E METODOLOGIAS PARA A HISTÓRIA DO JORNALISMO (2)
Sala CAN 219

Moderação:
Eurico José Gomes Dias (ICPOL/ISCPSI – Instituto Superior de Ciências Policiais e Segurança Interna)

Intervenções:
Álvaro Costa de Matos (ICNOVA e IHC – NOVA): Para uma Epistemologia da Imprensa Humorística: uma aproximação teórica e metodológica ao problema…

Manuel João de Carvalho Coutinho (ICNOVA): Jornalismo literário português: história, jornalistas e a reportagem escrita

Celiana Azevedo (Universidade Nova de Lisboa/ICNOVA) e Maria Inácia Rezola (ESCS-IPL e IHC-UNL): Uma perceção multidimensional da História do Jornalismo em Portugal na viragem do século (1980-2020)

 

16:30-16:30
Intervalo


16:30-18:00
HISTÓRIA DO JORNALISMO ICONOGRÁFICO E DO DESIGN DE MEIOS JORNALÍSTICOS (3)
Anfiteatro A224

Moderação:
Maria José Mata (Escola Superior de Comunicação Social/ICNOVA)

Intervenções:
Ana Cristina Cruz (Associação Portuguesa de Imprensa): A sátira e a caricatura na imprensa centenária portuguesa

Fátima Lopes Cardoso (Escola Superior de Comunicação Social – ESCS-IPL, UAL e ICNOVA): Fotografia digital: mudanças no modo de ver e nas rotinas de produção dos fotojornalistas portugueses, no início de um novo milénio

Milton Cappelletti (IADE – Universidade Europeia): Análise da evolução do Design de Informação nas infografias dos resultados das eleições legislativas: um estudo de caso dos jornais Público, Diário de Notícias e Jornal de Notícias

Paulo Bruno Alves (Escola Superior de Educação de Viseu – Instituto Politécnico de Viseu): O ciberjornalismo de proximidade e a convergência possível numa redação de jornalistas: o caso da nova imagem digital do Jornal da Beira (Viseu, 1921-mantém publicação)

 

CALENDARIZAÇÃO

  • 04 de novembro de 2019 : lançamento da chamada para trabalhos.
  • 03 de maio de 2020 5 de abril de 2020fecho da chamada para trabalhos (envio do sumário).
  • 31 de maio de 2020 20 de abril de 2020notificação de comunicações aceites.
  • 31 de julho de 2020: prazo limite para inscrição na conferência (participantes com comunicação e participantes que desejem certificados de participação e acesso aos cofee breaks)
  • 7 de setembro de 2020 : publicação do programa final.
  • 15 e 16 de outubro 2019 : II Conferência Internacional História do Jornalismo em Portugal.
  • 30 de novembro de 2020 : prazo máximo para envio dos textos completos das comunicações para o livro de atas (submissão facultativa), a publicar em 2021.

SUBMISSÃO

Línguas do congresso: português, espanhol e inglês. 

Normas gerais para a submissão de propostas de comunicação:

A submissão de propostas de comunicação, numa das línguas do congresso, deve ser feita para o email historiadojornalismoemportugal@gmail.com, até ao dia 5 de abril de 2020 3 de maio de 2020.

Cada autor poderá apresentar até duas comunicações individuais e, eventualmente, uma terceira, desde que pelo menos uma das comunicações seja em coautoria.

É requisito obrigatório que os autores possuam, pelo menos, o grau de mestre ou um currículo profissional ou académico relevante, sendo desejável que possuam o grau de doutor.

Preferem-se comunicações inéditas que acrescentem novo conhecimento à história do jornalismo português ou comunicações que apresentem um novo ângulo sobre um tema já anteriormente abordado.

As propostas serão sujeitas a um processo seletivo.

Os autores cujos trabalhos sejam aceites poderão apresentar comunicação na conferência, pagando a respetiva taxa de inscrição (se não estiverem isentos do pagamento). Também poderão enviar os textos completos das suas comunicações, para publicação em livro eletrónico com ISBN, após arbitragem. No caso de comunicações coletivas, pelo menos um dos autores da proposta de comunicação terá de participar no evento. Só serão emitidos certificados de participação e comunicação a investigadores que efetivamente participem na conferência.

Normas de estilo a respeitar na submissão de propostas de comunicação:

Por favor, respeitar escrupulosa e integralmente as normas de estilo seguintes na submissão de propostas de comunicação e usar o modelo disponibilizado para o efeito.

a) Documento Word, extensões doc, docx ou rtf (não se aceitam documentos em Open Office)margens de 2cm (todas).
b) Letra Times New Roman, corpo 12 (toda a proposta), entrelinhado 1,5, justificado, sem reentrância de início de parágrafo, num único parágrafo.
c) Incluir, por ordem, os seguintes elementos, com duplo espaço vertical a separá-los:

– Título da comunicação proposta
– Nome do autor
– Instituição a que pertence o autor
– Email

[No caso de haver mais do que um autor, repetir a informação relativa a nome, instituição e email, pela mesma ordem.]

– Resumo até 300 palavras, fazendo referência ao tema, objetivos, metodologia, resultados e conclusões.
– Palavras-chave: até cinco, separadas por ponto e vírgula.
– Eixo temático [escolher um dos eixos temáticos acima mencionados].

Usar este modelo para a submissão de propostas de comunicação

 

Normas de estilo para o envio do texto completo:

A submissão dos artigos referentes às comunicações, para o livro eletrónico que vier a resultar da conferência, deverá ser feita para o email historiadojornalismoemportugal@gmail.com até ao dia 30 de novembro de 2020. Use o modelo disponibilizado e respeite as seguintes normas de estilo:

a) Documento Word, extensões doc, docx ou rtf (não se aceitam documentos em Open Office).
b) Letra Times New Roman, corpo 12 (toda a proposta), entrelinhado 1,5, justificado, sem reentrância de início de parágrafo, sem separação vertical entre parágrafos, exceto tratando-se de citações.
c) Incluir, por ordem, os seguintes elementos, com duplo espaço vertical a separá-los:

Título do artigo (que deverá ser idêntico ao da comunicação admitida na conferência)
Nome do autor
Instituição a que pertence o autor
Email

[No caso de haver mais do que um autor, repetir a informação relativa a nome, instituição e email, pela mesma ordem.]

Resumo até 300 palavras, fazendo referência ao tema, objetivos, metodologia, resultados e conclusões.
Palavras-chave: até cinco, separadas por ponto e vírgula.

d) O artigo deve, preferencialmente, incluir as seguintes secções:

  1. Introdução (delimitação do objeto/problema científico a resolver, referência a objetivos, eventuais hipóteses e perguntas de investigação)
  2. Marco teórico e estado da questão
  3. Metodologia
  4. Resultados e discussão (esta secção poderá, alternativamente, ser dividida em vários capítulos com título e numeração própria)
  5. Conclusões
  6. Referências bibliográficas (APA,6ª edição)

Nota: do início da introdução ao final das conclusões o artigo deve ter entre 4000 (mínimo) e 7000 (máximo) palavras. Título, autores e filiação, resumo, palavras-chave e referências bibliográficas não contam para o total de palavras.

Outras normas de estilo para os artigos:

  1. Notas de rodapé no final de cada página e não no final do texto. As notas de rodapé devem ser grafadas em fonte Times New Roman, corpo 10, entrelinhado a um espaço, texto justificado.
  2. Citações diretas devem ser incluídas no texto, entre aspas (sem itálico), em formato APA;
  3. Se a citação direta tiver mais do que 40 palavras, deve ser incluída em parágrafo à parte, com dupla separação vertical do parágrafo antecedente e do parágrafo posterior, mas mantendo o entrelinhado 1,5. Não usar aspas nem aplicar reentrância/avanço de parágrafo. Usar, no final, a referência em formato APA;
  4. Citações parafraseadas devem ser referenciadas, igualmente, no formato APA;
  5. As referências bibliográficas deverão ser listadas por ordem alfabética e seguir o padrão APA, conforme os seguintes exemplos:

Delicato, M. O. (ANO). Revoluções no fotojornalismo: o caso do jornal “O Comércio do Porto”. Tese de doutoramento apresentada à Faculdade de Ciências Humanas e Sociais da Universidade Fernando Pessoa. [Online]. Consultada a 28 de novembro de 2018. Disponível em: https://bdigital.ufp.pt/handle/10284/4543.

Lima, H. & Sousa, J. P. (2017). O Espelho: Infopropaganda britânica para Portugal e para o Brasil durante a I Guerra Mundial. Revista Famecos, 24 (1), 20-35. Colocar DOI ou LINK sem ponto final no fim

Pena Álvarez, P. (2014). Las redes sociales como factor diferencial en el periodismo asiático. In S. Direito (Coord.), De los medios a los metamedios (pp.104-163). Santiago: Iacobus.

Rodríguez Freire, J. (2001). El conflicto de los derechos audiovisuales en las retransmisiones deportivas en radio. El caso de la Liga de Fútbol Profesional. Vigo: Universidad de Vigo.

Sousa, J. P. (2007). O dia depois: A reação da imprensa portuguesa ao atentado de 11 de Março de 2004 em Madrid. [Online]. Consultado a 15 de novembro de 2018. Disponível em: http://www.bocc.ubi.pt/pag/sousa-jorge-pedro-dia-depois.pdf

Tabelas, fotografias, gráficos e similares devem ser numerados, inseridos no local do texto onde deverão figurar, EM FORMATO JPG (e apenas JPG), com título na parte superior, centrado, e indicação da fonte na parte inferior, centrada, mantendo a letra Times New Roman, corpo 12. Os dados deverão ser grafados de maneira a serem legíveis, não sendo desejável o emprego de letra com corpo inferior a 10. No caso de imagens com direitos de autor, os autores dos artigos são responsáveis pela obtenção prévia de autorização para a sua inclusão no texto, declinando os organizadores do livro de atas ou a entidade que o editar qualquer responsabilidade neste âmbito.

Usar este modelo para a submissão de textos finais para livro eletrónico

 

INSCRIÇÕES

Inscrições abertas (participantes com comunicação e participantes sem comunicação que queiram certificado) até 31 de julho de 2020.

Taxa de inscrição para desempregados, bolseiros, estudantes de qualquer grau de ensino e investigadores do ICNOVA: 25 euros.
Taxa de inscrição para outros participantes: 40 euros.
Isentos do pagamento de taxa de inscrição: convidados e investigadores do projeto “Para uma história do jornalismo em Portugal”.

A assistência livre à conferência (sem apresentação de comunicação, sem direito a documentação e certificado e sem direito a cafés) não obriga a inscrição prévia nem ao pagamento de qualquer taxa de inscrição.

Nota: não haverá restituição de quaisquer quantias pagas, mesmo no caso de desistência de participação na conferência ou não comparência.


Formalização da inscrição e pagamento da respetiva taxa:

O pagamento da taxa de inscrição faz-se exclusivamente por transferência bancária: IBAN: PT50 0781 0112 0000 0006 3998 0
Banco: Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública – IGCP, E.P.E.
Nome do titular: Universidade Nova de Lisboa-Faculdade de Ciências Sociais e Humanas

Investigadores residentes fora de Portugal poderão liquidar a taxa de inscrição no local do evento, durante a conferência, mas devem proceder, previamente, à formalização da inscrição e comprometerem-se a comparecer ao evento.

Só serão entregues certificados de participação e de apresentação de comunicação a participantes presentes na conferência e que tenham pago a taxa de inscrição.

Para inscrição no evento, enviar email para icnova@fcsh.unl.pt e para historiadojornalismoemportugal@gmail (para os dois endereços eletrónicos em simultâneo) formalizando a inscrição na conferência e indicando nome, instituição, contactos e título(s) da(s) proposta(s) de comunicação. Anexar o comprovativo (jpeg ou pdf) do pagamento da taxa de inscrição.

No caso de desejar recibo em nome individual, indicar NIF.
No caso de desejar recibo em nome de outra entidade, indicar:

– Denominação da entidade
– Endereço da entidade
– NIF da entidade

COMISSÕES

COMISSÃO CIENTÍFICA

Alberto Pena Rodríguez
Universidade de Vigo

Ana Cabrera
NOVA FCSH e IHC

Ana Isabel Reis
FLUP

Ana Teresa Peixinho
FLUC

Anabela de Sousa Lopes 
ESCS.IPL e ICNOVA

Carla Baptista 
NOVA FCSH e ICNOVA

Carla Rodrigues Cardoso
Universidade Lusófona

Carlos Camponez 
FLUC

Eurico Dias
ICPOL/ISCPSI

Helena Lima
FLUP

Jacinto Godinho
NOVA FCSH e ICNOVA

Jorge Pedro Sousa
UFP e ICNOVA

Maria Inácia Rezola
NOVA FCSH e IHC

Maria José Mata
ESCS.IPL e ICNOVA

Nelson Ribeiro
UCP

Nuno Bessa Moreira
FLUP

Paulo Faustino
FLUP

Renato Pinto Ferreira
ICNOVA

Rogério Santos
UCP

Suzana Cavaco
FEP

COMISSÃO ORGANIZADORA

Carla Baptista
NOVA FCSH e ICNOVA

Jorge Pedro Sousa
UFP e ICNOVA

Natália Honório Manso
ICNOVA  – BGCT

Patrícia Contreiras
ICNOVA – BGCT

Renato Ferreira
ICNOVA

CONTACTOS

historiadojornalismoemportugal@gmail.com
icnova@fcsh.unl.pt
Telefone (ICNOVA): + 351 918 832 060

Organização:

ICNOVA – Instituto de Comunicação da Nova
Projeto Para uma história do jornalismo em Portugal (PTDC/COM-JOR/28144/2017)
Local: Colégio Almada Negreiros – Campus de Campolide da Universidade Nova de Lisboa

Apoios: FCT, NOVA FCSH, RP